Um pesadelo para ninguém, o sonho de ninguém, desejado por ninguém, não sou para ninguém. Único? Sozinho? Não.
Eu apenas sou porque você é para mim, eu criei você e você me inventou.
Grite ecos de sua memória do alto, que são mil e seiscentos metros de perdição num retorno que é esperado. Que barulho estranho, que nada. Que um pouco de tudo que volta já não mesmo assim, daquele jeito que foi e nunca mais é, ou foi, será um dia.
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