Encima de uma árvore duas crianças sentem-se seguras, protegidas por montes de folhas do calor e da luz do sol, mas também parece que de palavras não ditas e malditas, as folhas viram escudos que não deixam passar sequer em lembrança qualquer mal.
No topo dessa fortaleza verde o proibido parece permitido, a "perversidade polimorfa", o sinal de fogo, a manga verde, o silêncio e o puro nada. Todos juntos e vivos.
A segurança de lá, poucas vezes sentida novamente, o pequeno desequilíbrio permite cair, frágeis são os elos exclusivamente individuais que nos seguram, mas caímos em pé.
Há 4 anos
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